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COVID-19: CFO apresenta Manual de Biossegurança e Desinfecção de Materiais de Moldagem e Moldes para Profissionais de Prótese Dentária

01/05/2020 14h21 | Atualizado em: 01/05/2020 14h27


O “Manual de Biossegurança e Desinfecção de Materiais de Moldagem e Moldes para Profissionais de Prótese Dentária” é lançado com apoio institucional do Conselho Federal de Odontologia (CFO) e apoio científico do Instituto Latino Americano de Pesquisa e Ensino Odontológico (ILAPEO) e do International Team for Implantology (ITI). O objetivo é aperfeiçoar os fluxos de trabalho protético frente à pandemia do novo Coronavírus (COVID-19), com foco na biossegurança e nos riscos biológicos que envolvem o manejo de Cirurgiões-Dentistas, Técnicos em Prótese Dentária, pacientes e, principalmente, na relação clínica/laboratorial.

As orientações abrangem cuidados essenciais com instrumentais e equipamentos e, sobretudo, no controle da limpeza e desinfecção dos moldes que são encaminhados para laboratórios. Esse processo inclui os níveis de desinfecção – alto, intermediário, baixo –, bem como as diferentes técnicas de remoção dos microorganismos patogênicos dos objetos. Como os trabalhos que vêm dos laboratórios serão provados em boca e retornarão aos laboratórios, o manual contribui para prevenir a contaminação cruzada em cada uma das etapas.

Para o Presidente do CFO, Juliano do Vale, a biossegurança é fundamental na prática odontológica, como responsabilidade do Cirurgião-Dentista e da equipe de prótese. “A infecção cruzada deve ser controlada em caráter permanente para que os riscos biológicos sejam reduzidos. Por isso, métodos de desinfecção e esterilização de equipamentos, instrumentais e materiais odontológicos não podem ser negligenciados para evitar a disseminação de patógenos, considerando a pandemia do vírus”, completou.

O passo a passo do manual de biossegurança e desinfecção demonstra que materiais e processos de moldagem convencional representam maiores riscos biológicos, o que fundamenta as técnicas de desinfecção de moldes – de acordo com as características do material de moldagem, do agente químico desinfetante e da habilidade do Cirurgião-Dentista e do Técnico em Prótese Dentária. Além disso, o documento destaca que o fluxo digital completo pode ser um aliado no controle da biossegurança. Outro fator de relevância é a comunicação entre o Cirurgião-Dentista e o Técnico em Prótese Dentária, que deve ser clara e objetiva no âmbito da biossegurança para evitar a contaminação cruzada entre profissionais.

CLIQUE AQUI e acesse o manual completo.

Por Michelle Calazans, Ascom CFO.
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